Responsabilidade social corporativa no seio das torcidas organizadas
As empresas, corporações e instituições ganharam maior destaque nas sociedades, desde o fim do século XX.
As empresas, corporações e instituições ganharam maior destaque nas sociedades, desde o fim do século XX.
Embora pouco conhecido do público em geral, um episódio, em 2004, foi de grande relevância para o avanço das estratégias de prevenção da violência no futebol: a formalização da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (CONSEGUE), prevista na “Carta de Brasília”, que foi elaborada no ano anterior, no Seminário sobre Segurança nos Estádios, uma iniciativa dos ministérios do Esporte e da Justiça.
Passados doze anos da realização dessa pesquisa, temos uma nova configuração do futebol brasileiro.
Esperamos que a Anatorg mantenha-se firme nos seus propósitos frente aos inúmeros e complexos desafios que se desenham na atual conjuntura.
Este texto traz alguns apontamentos da experiência da ASTORJ, entidade que reuniu torcidas organizadas de diferentes times do Rio de Janeiro nas décadas de 1980 e 1990.
Torcedores organizados são reportados nos meios de comunicação, fora das transmissões televisivas, principalmente, em três contextos: festa nas arquibancadas, sobretudo, nas propagandas de venda de pacotes dos campeonatos; brigas entre torcedores para retratar atos de violência.
O que garante a ordem social? Confira a estreia da nova coluna.